O desastre do voo 129 da Air China ocorreu em 15 de abril de 2002. O voo estava programado para decolar do Aeroporto Internacional de Gimpo, em Seul, para o Aeroporto Internacional de Busan, em Busan. No entanto, durante o voo, o Boeing 767 da Air China caiu em uma montanha em Busan, causando a morte de 129 passageiros e tripulantes a bordo.

A investigação subsequente revelou várias causas prováveis do acidente. Uma delas foi a falta de treinamento adequado dos pilotos em condições meteorológicas adversas. Naquele dia, o tempo estava ruim em Busan, com fortes ventos e chuvas intensas. Os pilotos também não foram alertados sobre as condições meteorológicas adversas pelos controladores de tráfego aéreo.

Outra causa provável do acidente foi a falta de comunicação adequada entre os pilotos e a tripulação de cabine. A tripulação de cabine não avisou os pilotos sobre a turbulência, fazendo com que a aeronave perdesse altitude e se chocasse contra a montanha.

Além disso, o sistema de controle de voo e o modo de operação do piloto automático do Boeing 767 da Air China foram fatores que contribuíram para o acidente. O sistema de controle de voo teve falhas devido à entrada de água da chuva e o modo de operação do piloto automático não foi adequado para as condições meteorológicas do dia.

O desastre do voo 129 da Air China teve implicações significativas sobre a segurança do transporte aéreo na Ásia. As companhias aéreas foram obrigadas a implementar medidas mais rígidas de segurança e treinamento para evitar acidentes semelhantes no futuro.

Em conclusão, o desastre do voo 129 da Air China foi uma tragédia que poderia ter sido evitada. A falta de treinamento adequado, comunicação inadequada entre os pilotos e a tripulação de cabine, falhas no sistema de controle de voo e no modo de operação do piloto automático foram fatores que contribuíram para a queda da aeronave. O incidente levou a mudanças significativas no setor aéreo na Ásia e é um lembrete da importância da segurança em todos os aspectos da aviação.